DPE/RS e Prefeitura assinam termo de doação de terreno para construção de sede da Defensoria no centro cívico de Rio Grande
Publicação:
Rio Grande (RS) – Um termo de doação de uma área da Prefeitura de Rio Grande para construção do novo prédio da Defensoria Pública na cidade foi assinado na tarde desta quinta-feira (15). O ato ocorreu na Sala de Reuniões da Prefeitura. O termo foi assinado pelo prefeito Fábio Branco e pelo subdefensor público-geral para Assuntos Administrativos da Defensoria, Marcelo Candiago, que esteve acompanhado pelos defensores públicos Bruna Dias, Rodrigo Weirich e Eduardo Oliveira, que atuam na Comarca.
A área consistente em 5.350,00m² está localizada no novo Centro Cívico da cidade – situado às margens da Estrada Roberto Socoowiski – onde já estão em funcionamento o Fórum da Comarca de Rio Grande e o Ministério Público Estadual. A confirmação da mudança da Defensoria para o espaço soma-se ao de outras instituições que também já anunciaram uma futura mudança, como a Câmara Municipal de Vereadores, que lançou a sua pedra fundamental no local em dezembro do ano passado. Também esteve presente o procurador geral do município, Ênio Fernandez Júnior.
Segundo o subdefensor público-geral para Assuntos Administrativos da DPE/RS, Marcelo Candiago, a atual Administração Superior da Defensoria quer encaminhar os processos internos para o início da construção da nova sede rio-grandina o mais breve possível.
De acordo com os defensores públicos que atuam cidade, a mudança de sede para o Centro Cívico trará mais agilidade e proporcionará melhorias tanto à logística de trabalho quanto para os atendimentos realizados pelas equipes. Atualmente, a DPE de Rio Grande está localizada no bairro Centro, que fica distante do Fórum, sendo que muitas vezes os assistidos buscam pelo atendimento da Defensoria, mas os defensores precisam estar no Fórum participando das audiências.
Além disso, os defensores enfatizaram junto à administração municipal o aumento no fluxo de pessoas que a mudança trará para a região e das demandas de outros serviços públicos que deverão vir acompanhados.
“Nos dias de mais movimento da Defensoria, como nas segundas-feiras, por exemplo, já chegamos a atender cerca de 300 pessoas em apenas uma tarde. Por isso acreditamos também que a nossa ida para lá vai movimentar muito o fluxo de pessoas naquela região, o que vai demandar, por exemplo, o acesso pelo transporte público e outros serviços que os assistidos necessitem utilizar”, pontuou a defensora pública Bruna Dias.